Cineclube Atlântico Negro
Atividade cultural, audiovisual e educativa, criada e produzida pelo cineasta Clementino Junior para promoção do cinema da diáspora africana. Clementino Possui graduação em Desenho Industrial - Programação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e atua, principalmente, nos seguintes temas: educação e inclusão audiovisual, cineclube, atlântico, cinema negro e diáspora africana.
Site: http://atlanticonegro.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/cineclubeatlanticonegro
Tel: 021 2266-3857
E-mail: atlanticonegro@gmail.com
E-mail: atlanticonegro@gmail.com
Cineclube Mate Com Angu
Nasceu da necessidade de alimentar na Baixada Fluminense uma movimentação e uma discussão sobre a produção/exibição de imagens e suas implicações sociais e estéticas na realidade e no modo de vida da região. Sistematicamente, o grupo vem atuando em três frentes distintas, embora interligadas. Uma são as exibições de filmes, que acontecem em alguns lugares fixos e em algumas vezes itinerantes. Com o foco no curta-metragem, as exibições apostam na força da produção mais atual dos realizadores independentes do cenário brasileiro, cuja demanda é urgente e necessária para a vitalização da relação entre público e o curta-metragem. As sessões são gratuitas e têm formado um grande público na região ávido por informação cinematográfica.
Site: http://www.matecomangu.org
E-mail: matecomangu@curtacaxias.com.br
FICINE
O Fórum Itinerante de Cinema Negro (FICINE) é um espaço de formação e reflexão sobre a produção mundial de cinema, fotografia e audiovisual que tem os/as negros/as como realizadores/as e as culturas e as experiências negras como tema principal. O conceito abrange cinematografias distintas que se estendem dos países africanos às suas diásporas. De Zózimo Bulbul no Brasil à Isaac Julien no Reino Unido. De Ousmane Sembene no Senegal à Julie Dash nos Estados Unidos. De Zezé Gamboa em Angola a Jhonny Hendrix Hinestroza na Colômbia.
O FICINE é composto por historiadores, antropólogos e cineastas de Cabo Verde e Brasil interessados na produção, crítica, formação e qualificação de público para o debate acerca de tais cinematografias, tentando compreendê-las em seus sentidos fílmicos mais completos e não apenas como meras ilustrações ou alegorias sobre as histórias e as culturas negras no mundo. Problematizar a própria produção, mostrar como determinados contextos culturais constroem narrativas diversas e significativas, bem como criam gêneros e linguagens distintas é uma de nossas intenções.
Além disso, o Fórum Itinerante de Cinema Negro procura refletir sobre as construções de identidades e subjetividades na diáspora e em África, pensando quais são as relações históricas e culturais responsáveis tanto pela perpetuação de heranças e tradições, quanto pela sustentação de estereótipos e preconceitos raciais. Desconstruir esses estereótipos e preconceitos faz parte de nossas intenções.
Conhecer as imagens produzidas por cineastas negrxs é também um meio de descolonizar o pensamento sobre o cinema e ampliar o repertório de representação sobre o negro, a partir de um discurso produzido pelo próprio negro e não apenas por discursos sobre ele.
Site: http://ficine.org/
Facebook: http://www.facebook.com/forumcinemanegro
IPEAFRO
O
Instituto de Pesquisas e Estudos Afro Brasileiros é uma associação sem fins
lucrativos com sede no Rio de Janeiro que exerce sua ação em quatro áreas:
ensino, pesquisa, cultura e documentação. Desde 1981, realiza fóruns,
exposições e cursos de extensão universitária sobre a história e cultura de
matriz africana. Guarda e realiza o tratamento técnico do acervo de Abdias
Nascimento e das organizações que ele criou: Teatro do Sentenciado, Teatro
Experimental do Negro, projeto Museu de Arte Negra. Os objetivos estatutários
do IPEAFRO são:
Cooperar com a população afrodescendente na recuperação de sua história e na manutenção e expansão de seus valores culturais de origem e do respeito à sua identidade, integridade e dignidade étnica e humana;
Dimensionar a importância da contribuição dos africanos e afrodescendentes na construção do Brasil e do mundo;
Promover e contribuir para o conhecimento sistemático da realidade dinâmica e pluridimensional da comunidade afro-brasileira, bem como das suas relações históricas e implicações atuais com os africanos e suas culturas, tanto no continente quanto na diáspora africanos, aplicando uma metodologia em consonância com os valores endógenos da própria comunidade afro-brasileira.
Site: http://www.ipeafro.org.br
Facebook: http://www.facebook.com/Ipeafro1
e-mail: pesquisa@ipeafro.org.br
Kabula Artes e Projetos
É integrante da Associação Cultural Ilê Mestre Benedito de Angola (ACIMBA) e do movimento cultural Conexão Carioca de Rodas na Rua (CCRR), desde junho de 2012 até agora, realiza mensalmente as Rodas de Capoeira do Cais do Valongo, que são apresentações públicas de capoeira angola, precedidas pelas Rodas dos Saberes, palestras gratuitas sobre a história, identidade e manifestações culturais na Região Portuária, realizadas a céu aberto no antigo Cais do Valongo. Esta iniciativa vem despertando interesse do público ampliado com a revitalização e requalificação das áreas históricas do Rio de Janeiro e foi reconhecida pelo Prêmio Porto Maravilha Cultural da Prefeitura do Rio de Janeiro por meio da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP).
Site: https://kabulartes.wordpress.com/
E-mail: projetokabulap@gmail.com
Museu do Negro do Rio
Espaço Físico: prédio, território e entorno
O Museu do Negro está instalado na Igreja de Nossa
Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, patrimônio da cidade do
Rio de Janeiro, bem tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, em 1938.
A igreja, erigida na antiga Rua da Vala, hoje Rua
Uruguaiana, é um local de afirmação identitária para a comunidade de negros da
Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos da
cidade do Rio de Janeiro.
Instituição: trajetória e natureza jurídica
O Museu do Negro é uma instituição privada,
vinculada à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens
Pretos.
A trajetória da instituição remonta à época de
reconstrução da igreja, em razão do incêndio de 1967. A criação do museu
associa-se à luta pela recuperação, legitimação e preservação da memória da
igreja e da irmandade dos negros:
“O incêndio iniciado na noite de 25 de março de
1967 se alastrou pela madrugada do dia seguinte, domingo de Páscoa, e ele não
apenas destruiu a igreja mas arruinou registros. De acordo com alguns membros
da irmandade, eles seriam as “provas” que legitimavam a importância da igreja,
da irmandade do período colonial brasileiro na memória nacional, pois
tratava-se de documentação acerca do período da escravatura, referentes ao
cotidiano e aos costumes urbanos. Parte desses documentos (dentre eles,
registros tributários e livros de matrícula) já havia sido queimados em 14 de
dezembro de 1890, por ordem de Rui Barbosa, abolicionista e ministro da
república (PAIVA, 2009, P.55).
Na placa afixada ao lado da antiga entrada do museu
se lê: “Museu do Negro fundado em 1969”.
Site: http://www.museudonegrorj.com.br/sobre-nos/
Facebook: http://www.facebook.com/museudonegrodorio
ONG Rio Vida
“ONG Rio Vida é uma união entre
saberes, vivências e experimentações, que conta com pessoas que acreditam ser capazes
de impulsionar mudanças e transformar o mundo ao seu redor. Nossa missão enquanto
instituição é fomentar ações socioculturais e educacionais que sensibilizam o
grande público em torno das necessidades da sociedade contemporânea, focando o
crescimento sustentável, humanitário e justo.”
Facebook: https://www.facebook.com/ongriovida
email:contato@riovida.org.br
O PROGRAMA DE REFLEXÕES E DEBATES PARA A CONSCIÊNCIA NEGRA (PRDCN) é uma experiência de implementação curricular,do ensino de História Africana e Cultura Afro-Brasileira em todas as disciplinas, em atendimento à Lei nº 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases – LDB nº 9394/96, instituindo sua obrigatoriedade nos currículos escolares dos ensinos fundamental e médio em todo país; uma metodologia de Educação para as Relações Étnico-raciais e um observatório de práticas pedagógicas com foco neste campo educacional, em espaços formais e não-formais de ensino. A metodologia inovadora de implementação da Lei 10.639 de 2003, criada por meio do PRDCN, é reconhecida pelo Ministério da Educação, desde 2006, como referência educacional.
Leia na íntegra: https://goo.gl/5DFlv9
O PROGRAMA DE REFLEXÕES E DEBATES PARA A CONSCIÊNCIA NEGRA (PRDCN) é uma experiência de implementação curricular,do ensino de História Africana e Cultura Afro-Brasileira em todas as disciplinas, em atendimento à Lei nº 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases – LDB nº 9394/96, instituindo sua obrigatoriedade nos currículos escolares dos ensinos fundamental e médio em todo país; uma metodologia de Educação para as Relações Étnico-raciais e um observatório de práticas pedagógicas com foco neste campo educacional, em espaços formais e não-formais de ensino. A metodologia inovadora de implementação da Lei 10.639 de 2003, criada por meio do PRDCN, é reconhecida pelo Ministério da Educação, desde 2006, como referência educacional.
Leia na íntegra: https://goo.gl/5DFlv9
Nenhum comentário:
Postar um comentário